LIGA DAS FLORESTAS

O gelo do Ártico, do qual todos nós dependemos, está desaparecendo. Rápido. Nos últimos 30 anos, pe

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VISITE BARRA DE SÃO JOÃO - CASIMIRO DE ABREU

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LUGAR DE LIXO É NO SACO!

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MINHA FILHA MARIA VERONICA

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AJUDE A MANTER AS ÁRVORES, ANTES DE DERRUBÁ-LAS PARA CRIAR UMA NOVA RUA PENSE SE EXISTE OUTRA OPÇÃO

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DEYSE CRUZ - FUNDADORA DO JORNAL TOCHA - ESPORTE, CULTURA E MEIO AMBIENTE

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SATURNO - NOSSO CAVALO MUITO ESPECIAL- ELE ATENDE PELO NOME, DESAPARECEU EM FRIBURGO

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QUEM TIVER NOTICIAS, POR FAVOR AVISE-NOS - ELE TEM AGORA 7 ANOS

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26 de agosto de 2008

COM RAMALHETES OU SEM RAMALHETES A HORA É DE REFLETIR!

Quando completamos 500 visitas no blog www.tochajuda.blogspot.com no dia 19 de julho de 2008 deixamos nossos agradecimentos e um ramalhete de flores.
Hoje, as 8:30 nossa amiga e grande incentivadora deixou registrado em nossa caixa de e-mail a seguinte mensagem:
-“ Parabéns a você pela 1001 visitas no Tochajornal!!!!!! Bjs,
Márcia Peçanha.
Neste momento, com 1015 visitantes agradecemos a você leitor o interesse em desejar participar de nossa luta, ideais e objetivos.
Preservar o meio ambiente, realizar atividades de esporte e cultura, cuidar do nosso bairro, cuidar do nosso planeta, fazer a nossa parte!
Precisamos muito de que você faça parte de nossos projetos e seja nosso parceiro.
Estamos todos no mesmo barco, a luta é imensa. È preciso refletir e neste momento, gostaria que você lesse com atenção a redação da estudante carioca Clarice Zeitel Vianna Silva, que venceu concurso da UNESCO com 50.000 participantes, com o tema: Como vencer a pobreza e a desigualdade “.
Não se indague, não se pergunte o que uma coisa tem a haver com a outra!
Clarice em sua redação declarou que o Brasil está mais para madrasta vil.
É uma forma de você pensar que quem está no poder se omite em resolver os problemas, portanto, vamos nos unir par fazer alguma coisa por nossa comunidade e acreditar que poderemos ter ainda abundância de solidariedade com ramalhetes ou sem ramalhetes de flores...
Obrigado visitante!
Deyse Cruz
'PÁTRIA MADRASTA VIL' Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência। ॥ Exagero de escassez... Contraditórios? ? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições. Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil. A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica. E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro PACote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem! A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos... Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade’.

Meninas são de ouro depois do fracasso em ATENAS


Depois do fracasso em Atenas, seleção brasileira de vôlei feminino consegue a consagração em Pequim e o inédito ouro।Evidentemente que, força de vontade, concentração para aprender e chegar ao nível das outras, humildade, perseverança, garra, determinação, conjunto, harmonia - acabam por revelar uma atitude que gera resultados positivos.Aproveitamos este fato para deixar registrado a todo jovem atleta que o caminho é árduo, os percalços são muitos e NÃO GANHAR FAZ PARTE do dia a dia das competições. Não existem desculpas para ganhar ou perder. As coisas acontecem, no entanto, é preciso que o jovem seja orientado a esse respeito. Não podemos admitir cobranças em jovens atletas nem dos técnicos, dos treinadores e seus pais. É preciso um equilíbrio de ações, instruções e saber fazer os comentários devidos, no momento certo.Não devemos exigir, principalmente de crianças e jovens APENAS RESULTADOS SATISFATÓRIOS.Não podemos, de maneira nenhuma, usar a frase, que há longos anos, realizando atividades esportivas, ouço de pais ou de técnicos: “ VOCÊ tem que GANHAR!”.O verdadeiro incentivo e apoio é dizer: “Tenho certeza você tentará fazer o melhor! Ganhando ou perdendo você é, e sempre será o meu campeão”.Boa sorte para todos os jovens atletas, quando em Campeonatos, ofereça o melhor de si, tenha garra, determinação, objetivo e não se permita ser cobrado por NINGUÉM porque no Esporte e na VIDA temos que aprender a PERDER, para crescer e tirar lições, que com certeza nos motivará sempre. Deyse CruzFoto:Jonne Roriz/AE