LIGA DAS FLORESTAS

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30 de abril de 2009

UM PRESENTE DOS 40 ANOS DE EXISTÊNCIA DA REVISTA VEJA

PARA TODAS ASPESSOAS E EM ESPECIAL PARA OS ESTUDANTES.

A revistaVEJA liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.

É um trabalho impressionante e creio que servirá como fonte de consulta e garimpagem de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa.

Todas as edições de VEJA poderão ser consultadas na íntegra na web. A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet.

Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço http://veja.abril.com.br/acervodigital/

O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.. O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.

Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos. Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.

A NOBREZA HUMANA



RESPONDEU PLÁCIDO DOMINGO:


“PORQUE UMA VOZ COMO AQUELA NÃO PODERIA PERDER-SE..."



JOSÉ CARRERAS





DIARIAMENTE, MUITOS E-MAILs - ENTRE TANTOS, POUCOS TÊM ALGUM SIGNIFICADO.

GOSTARIA QUE VOCÊ, ATENTAMENTE, APRECIASSE A MENSAGEM ABAIXO E FAÇA SEU COMENTÁRIO.

Eis uma história que nem todos conhecem, mas que nos leva a pensar como precisamos de conviver com a rivalidade. Refiro-me a dois tenores (os dois da ponta na foto) que encantam o mundo individualmente ou quando cantam juntos: Plácido Domingo e José Carreras.Mesmo para quem nunca visitou Espanha, é conhecida a rivalidade que existe entre os catalães e madrilenos, dado que os catalães lutam pela autonomia, numa Espanha dominada por Madrid

.Pois bem… Plácido Domingo, é madrileno e José Carreras, é catalão. Devido a questões políticas, em 1984 ambos os cantores tornaram-se inimigos.Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só actuariam nesse espectáculo se o adversário não fosse convidado.

Mas em 1987 apareceu ao tenor José Carreras um inimigo bem mais implacável e cruel: a leucemia! A luta que então encetou para combater este terrível cancro foi muito difícil, tendo-se submetido a vários tratamentos desde um transplante de medula óssea, a mudanças de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente para os Estados Unidos.Nestas circunstâncias, não podia trabalhar e, apesar de ser dono de uma razoável fortuna, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos iam lapidando todo o seu património.

Quando já não tinha mais condições financeiras para poder continuar os tratamentos, chegou até ele a informação da existência de uma fundação em Madrid, cuja finalidade era a de apoiar o tratamento para doentes com leucemia. Graças ao apoio da “Fundação Formosa”, José Carreras venceu a doença e voltou a cantar e a receber os altos cachês que merecia pela sua maravilhosa voz.

Em reconhecimento, resolveu associar-se à fundação que lhe salvou a vida. Foi ao ler os estatutos, que descobriu que, o seu fundador, maior colaborador e presidente da fundação era, nem mais nem menos, que o seu inimigo, Plácido Domingo.

Depressa soube que ele tinha criado esta fundação para ajudá-lo e que se tinha mantido no anonimato para que ele, Carreras, não se sentisse humilhado ao aceitar auxílio de um “inimigo”.

O mais comovente, foi o encontro de ambos: surpreendendo Plácido Domingos num concerto em Madrid, Carreras interrompeu a actuação, subiu ao palco e, humildemente ajoelhou-se aos seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se, abriu-lhe os braços num forte abraço e ali selou o princípio de uma grande, bela e eterna amizade.Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque razão criara a “Fundação Formosa”, num gesto que, além de ajudar o “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência.

A sua resposta foi curta e definitiva: - “Porque uma voz daquelas, não poderia perder-se”. Esta é uma história bem real que nos conta um acto de nobreza humana, que deveria servir de exemplo e inspiração para todos nós.

www.slidshare.net/pedorman/placido-domingo-jose-carrera-lucha-tenor

Festa do Glorioso São Jorge, no Espraiado, é sucesso de público, venda e produção.





Três dias que demonstraram não só a energia do povo que lotou a praça do evento mas também a união entre todos os participantes desde a equipe de produção da Delfim Moreira até os comerciantes que atenderam de forma profissional ao público, passando pelo apoio da Prefeitura Municipal com a Guarda Municipal, a ambulância com enfermeiros, o carro de som que puxou a cavalgada, a defesa civil e a subprefeitura do espraiado.

Difícil seria enumerar os responsáveis pelo sucesso da festa, mas o povo, com certeza foi o principal personagem. O número de cavaleiros reunidos no Rancho Ubatã na parte da manhã já anunciava o sucesso do evento. A maior comitiva já envolvida deixou o local rumo ao espraiado após as orações e a tradicional churrascada oferecida pelo Sr Jacinto Caetano que esteve presente ao evento todos os dias.

A polícia Militar acompanhou todo o percurso e uniu-se a Policia Rodoviária na chegada à RJ 104. Não apenas o dever de estar escoltando um enorme numero de pessoas mas o respeito pela demonstração de religiosidade fizeram com que todos chegassem ao Espraiado com a reverência que a data merecia. Os próprios cavaleiros ficaram agradecidos, pois pela primeira vez um grande espaço estava à disposição para que os cavalos fossem colocados. Espaço este cedido pelo Sr Juarez, proprietário da Grande Fazenda ao lado da Capela e que também abrigou todos os carros, terminando com o problema de estacionamento.

A missa foi celebrada em uma grande tenda com altar e iluminação especial pelo Padre João Serra - Um momento que com certeza não será esquecido pelos fiéis. Logo após o Grupo Forró Brasil começou sua apresentação com a participação especial de Manhoso. Depois a vez foi do grupo Swing Kariok. As atrações seguiram-se. Dois shows por dia e um palco com pista de dança para que o forró não perdesse o rumo.

No segundo dia Trio Xique Xique e irmãos Liandro e no terceiro Forrozão Eclipse e Grupo Art Dance. A criançada não foi esquecida. À tarde aconteciam apresentações de mágicos e a recreação magistralmente comandada pela coreógrafa Beth Morgado. Wall Araújo também brilhou entre os baixinhos e um parquinho lembrava a alegria de ser criança.

A chuva veio apenas no primeiro dia, mas as grandes tendas serviram de abrigo e o trabalho de colocação de manilhas feito na semana anterior escoou a água com perfeição, sem nenhum problema. Até a chuva foi embora rapidinho, pois viu que ali não iria se criar.

Jaquinho e sua turma deram um show na preparação do terreno. O eletricista Garrincha trabalhou dobrado para colocar a iluminação em todo o evento a tempo pois a Ampla...sim, a Ampla, teve que ser a nota negativa da festa. Mesmo com as taxas pagas ( R$ 1.970,00) e pedidos feitos conforme determinação da companhia, o transformador não foi instalado. O prejuízo para o evento teria sido incalculável em vários sentidos, não fosse a presteza da equipe Delfim Moreira em trazer um grande caminhão gerador do Rio de Janeiro para que toda a iluminação do evento (e não era pouca) fosse mantida em potencia máxima.

A Ampla também deu o tom de "piada pronta" quando no segundo dia às 17 hs enviou uma equipe para "fiscalizar" a instalação. A própria equipe teve que se deparar com um tremendo vazio no lugar onde deveriam estar um poste e um transformador - fato que seria cômico se não fosse trágico e demonstrasse o descaso da empresa com o município.

Enfim, uma festa onde sobrou animação, recorde de público e com um nível de qualidade demonstrado até no grande Vagão banheiro, elogiado por todos. Uma festa que demonstra que, ao contrário do que dizem os derrotistas de plantão, a população de Maricá busca a qualidade e o profissionalismo e sabe retribuir quando o encontra.

Isabel Garnett

NOTINHAS DO JORNAL TOCHA: Obrigada pela matéria que trouxe muitas saudades daquele tempo em que eu tinha que levar Maria Veronica para todas as festas e cavalgadas... tempo bão!

Delfim Moreira que bom que você me achou... Sucesso no seu trabalho e parabéns pelo evento. Deyse Cruz