LIGA DAS FLORESTAS

O gelo do Ártico, do qual todos nós dependemos, está desaparecendo. Rápido. Nos últimos 30 anos, pe

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Para salvar o Ártico temos que agir hoje. Assine agora - www.salveoartico.org.br

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PROJETO DE DEYSE CRUZ PARA CRIANÇAS DE TODAS AS IDADES COM O PALHAÇO TOCHINHA- INFORMAÇÕES (22) 2646 3062

MINHA FILHA MARIA VERONICA

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Foto tirada pelo Jornal O FLUMINENSE para uma reportagem

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DEYSE CRUZ - FUNDADORA DO JORNAL TOCHA - ESPORTE, CULTURA E MEIO AMBIENTE

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QUEM TIVER NOTICIAS, POR FAVOR AVISE-NOS - ELE TEM AGORA 7 ANOS

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26 de abril de 2009

RONALDO FENÔMENO ... VIRA FENIX!


RONALDO !!!!!





Se você assistiu o jogo, tenho certeza irá concordar que o fenômeno virou FENIX. Afinal ele deu um show de garra, técnica e determinação.

PELÉ, ASSISTINDO FICOU MUITO SÉRIO....
Pele retirou-se antes do juiz levantar os braços... será foi para não pegar trânsito?

Mas o que valeu foi o resultado e as palavras de Ronaldo: "... é um sonho , mesmo que por um dia, na casa do Rei, ser Rei! "
CONHEÇA A HISTÓRIA DE FENIX
Mitologia grega. Origem egípcia, partindo-se do nome da ave Benu, espécie de “garça real”.
O primeiro escritor da Hélade a falar dessa ave foi Heródoto, que afirma não tê-la visto, a não ser em pintura, mas acrescenta que a mesma visitava o Egito somente a cada quinhentos anos, segundo os habitantes de Heliópolis.
Trata-se de uma ave fabulosa, originária da Etiópia, mas cujo mito está relacionado, no país dos faraós, com o culto de Ra-Herakheit, isto é, o Sol vivo.
Após Herodoto, poetas, mitógrafos e astrólogos apoderaram-se de Fênix, cuja plumagem era uma combinação de vermelho, azul-claro, púrpura e ouro, embora o historiador grego, na passagem supracitada, só mencione as asas que possuíam a cor do ouro e adianta que as outras penas refletiam um vermelho muito intenso.

De porte imponente como a águia, era a única ave existente de sua espécie, não podendo, assim, reproduzir como as demais. O mito, por isso, centrou-se em sua morte e renascimento.
Sentindo que o fim era eminente, Fênix reunia plantas aromáticas, incenso, amomo e formava uma espécie de ninho. Os mitógrafos introduziram duas versões a partir desse ponto.
Uns asseveram que ela mesma põe fogo em sua pira perfumada ou a incendeia com seu próprio calor, renascendo das cinzas uma nova Fênix.
Outros são pouco mais prolixos. Deitando-se no ninho, deixa cair sobre ele seu sêmen e morre.
Da semente depositada nasce a nova Fênix. Esta escolhe o cadáver paterno e guarda-o num tronco oco de mirra. Transporta-o, em seguida, para Heliópolis, onde é cremado sobre o altar de Ra, o Sol. Era a única oportunidade em que ela visitava o Egito, o que acontecia a cada quinhentos anos, como se frisou.
Sua chegada a Heliópolis era triunfal. Sobrevoava majestosamente a cidade , escoltada por um bando de aves, que lhe prestavam homenagem. Pairava sobre o alto do Deus Ra e aguardava a aproximação de um sacerdote, que a comparava com a pintura existente nos livros sagrados e só então o tronco de mirra era solenemente cremado.
Terminada a cerimônia, a nova Fênix retornava a Etiópia, onde se alimentava de pérolas de incenso até o cumprimento de um novo ciclo de morte e renascimento.
Os astrólogos relacionaram o ciclo cronológico de Fênix com a grande revolução sideral, que se repetia a cada renascimento da ave aurirrubra da Etiópia.
Símbolo da regeneração e da vida, Fênix é a montaria dos imortais. Tradução de um desejo inconteste de sobrevivência e de ressurreição, a mais bela das aves é o triunfo da vida sobre a morte. foto: yahoo - MATÉRIA: http://www.pmdf.df.gov.br/goa/Ave_Fenix.htm

NOTINHA DO PROJETO TOCHAVERDE: "Antes de pensar em defender a natureza do homem, deve-se pensar, em como protege-la do HOMEM".

CAMINHADA DE MATILDE - CONHEÇA O SEU PAÍS!






Caminhada de Matilde - Alfredo Chaves ES - Dia 09.05.2009 (sábado) Transporte: van ou carro. Encontro: 05:00 h (pontualmente) , em frente ao Hotel San Karlo, na Beira Rio,Cachoeiro (ES)Saída da Caminhada: 07:30 h, da Pousada Águas de Pinon, Carolina – Matilde – Alfredo Chaves ES
Café da manhã e Almoço: Pousada Águas de Pinon, na Localidade de Carolina, a 8 km de Matilde
Caminhada:
caminhada de nível médio, com 4 horas de duração, com um visual indescritível da região, com água, cachoeiras, rios, nascentes e por onde você olhar, mais água. E ainda, florestas, trilha na mata, com observação de árvores centenárias e possibilidade de encontro com a fauna local.

Chegada na Cachoeira e Praia do Darós, onde o será a confraternização.
Pousada Águas de Pinon -(27) 3269-2111 - Pousada de origem italiana com bela estrutura e cachoeiras particulares e sauna com chuveiro da própria cachoeira. Quem tiver interesse pode reservar e passar o fim de semana. Um pedaço do paraíso....
Custo total: R$ 55,00 (pagto antecipado, BB , Ag. 3760-5/ c/c 4.910.801-8)

(Organização, café da manhã, almoço, guias e estrutura da Pousada)
Pagamento no dia : R$ 60,00Transporte Alternativo – Van (Lei Seca) : R$ 35,00 ( saída de Cachoeiro de Itapemirim (ES))
Coordenador:joaoluiz@caminhadasetrilhas.com.br Tels: 28.3515.1092/9915.6889 (confirmar presença até o dia 05/05/2009).

Dúvidas, perguntas e sugestões, consulte o site.http://www.caminhadasetrilhas.com.br/ : para onde te levar, não será o lugar comum !
Matilde é um distrito do município de Alfredo Chaves no interior do estado do Espírito Santo. É cortada por uma estrada de ferro que vai até o Rio de Janeiro e fica numa região montanhosa que lhe confere o clima fresco e muitas cachoeiras.
Distâncias - 189 Km da Capital

Principais Pontos Turísticos - Cachoeira da Matilde
Para se chegar na cachoeira , deve-se ir para Alfredo Chaves , que fica na Serra Capixaba( a entrada para a cidade fica a 22km ao sul de Guarapari na BR 101 ou a 13km de Iconha , para quem vem do sul na mesma rodovia) e anda-se mais uns 15km em estrada de terra.Pergunte para os minhocas como se chega lá que não tem erro. É uma cachoeira linda e pouco divulgada no Brasil. Vale muito a pena conhece-la.
Cachoeira da Vovó - Perto dessa cachoeira tem a Cachoeira da Vovó , que também vale uma visita. Ela é formada pela passagem de um rio relativamente largo por 2 degraus bem altos formando uma cachoeira em cima da outra.
Estação Ferroviária Cia. E. F. Sul do Espírito Santo (1902-1907)E. F. Leopoldina (1907-1975)RFFSA (1975-1996) MATILDE Município de Alfredo Chaves, ESLinha do Litoral - km 559,396 (1960) ES-0195Inauguração: 15.03.1902Uso atual: abandonada com trilhosData de construção do prédio atual: n/d Histórico da Linha: O que mais tarde foi chamada linha do litoral foi construída por diversas companhias, em épocas diferentes, empresas que acabaram sendo incorporadas pela Leopoldina até a primeira década do século XX. O primeiro trecho, Niterói-Rio Bonito, foi entregue entre 1874 e 1880 pela Cia. Ferro-Carril Niteroiense, constituída em 1871, e depois absorvida pela Cia. E. F. Macaé a Campos. Em 1887, a Leopoldina comprou o trecho. A Macaé-Campos, por sua vez, havia constrtuído e entregue o trecho de Macaé a Campos entre 1874 e 1875. O trecho seguinte, Campos-Cachoeiro do Itapemirim,foi construído pela E. F. Carangola em 1877 e 1878; em 1890 essa empresa foi comprada pela E. F. Barão de Araruama, que no mesmo ano foi vendida à Leopoldina. O trecho até Vitória foi construído em parte pela E. F. Sul do Espírito Santo e vendido à Leopoldina em 1907. Em 1907, a Leopoldina construiu uma ponte sobre o rio Paraíba em Campos, unindo os dois trechos ao norte e ao sul do rio. A linha funciona até hoje para cargueiros e é operada pela FCA desde 1996. No início dos anos 80 deixaram de circular os trens de passageiros que uniam Niterói e Rio de Janeiro a Vitória.
A Estação: A estação de Matilde foi inaugurada em 1902 ainda pela E. F. Sul do Espírito Santo. Chamava-se à época Engenheiro Reeve. Este nome foi pouco depois alterado para Matilde, que era mesmo o nome do povoado que ali existia, e transferido para uma estação do ramal Sul do Espírito Santo, entre Espera Feliz e Coutinho. A estação ficava próxima à ponte da ferrovia sobre o rio Benevento. A linha havia chegado aí e parado, em 1902. A Leopoldina retomou as obras com o objetivo de levar a linha até Cachoeiro do Itapemirim. A época da greve dos operários da E. F. Vitória a Minas coincidiu com a retomada da ligação ferroviária Matilde-Cachoeiro de Itapemirim, pela Leopoldina (em 1907). A celebrada Estrada Sul do Espírito Santo, iniciativa do Governo Muniz Freire, com a finalidade de ligar Vitória a Cachoeiro, estancou em Matilde, quando da crise de 1900. Meu pai foi o primeiro tarefeiro admitido pelo famoso engenheiro Caetano Lopes, chefe da construção. Acampou à margem da ponte sobre o rio Benevente, que logo adiante, 500 metros talvez, se despeja em belíssimo salto de mais de sessenta metros de altura. Foi um sorriso em nossa angustiosa vida de garimpeiros. Depois do salto belíssimo, a paisagem que o rio descreve - erodindo espigões cobertos de quaresmeiras e samambaias, em contraste com o prateado das embaúbas, o verde escuro dos cafezais em pequenos talhões, o milharal em desordem, as casas de colonos de tanto em tanto, com seus telhados agudos ora de zinco, ora pintados a zarcão, ora de tabuinhas negras de caruncho, aquelas capelas devotas com sineiras em torres piramidais - empresta um bucolismo tranqüilo ao povoado que estacionara com a crise do café do fim do século e com a paralisação da construção da estrada de ferro. Dividia-se em Matilde Velha e Matilde Nova, onde por primeiro se localizaram os italianos, a uns três quilômetros acima da cachoeira. Matilde era distrito e centro de convergência de outros núcleos a nordeste. Meia dúzia de casas, igrejinha, venda, padaria, da qual Dona Matilde era a padeira. A escola construída pelos colonos foi fechada pelo governo, que lá instalou a delegacia de polícia, porque a professora, coitada, lecionava em italiano. A Matilde Nova esboçou-se junto à ponte e à estação da estrada de ferro, que se chamava Engenheiro Reeve, em homenagem póstuma ao profissional inglês, tocaiado com dois tiros de espingarda. Vinha de Iriritimirim, última parada, na época, trazendo doze contos de réis para o pagamento dos operários. Ainda teve tempo de salvar o dinheiro, atirando a maleta numa ramada de espinhos arranha-gato. Eram poucos os moradores de Matilde Nova. O guarda-chaves, Seu Batistella, casado e com filhas, hospedava seu superior hierárquico, Pedro Sposito, agente da estação. A família de maior nomeada era a de Giacomo Provedel. Influente negociante e homem prestativo foi também Ângelo Modulo. Havia o armazém do Lisandro Nicoletti, comprador de café e grande proprietário, estabelecido em Vitória, cujo gerente, em Matilde, era o ferreiro mecânico Aurélio Mainardi. Certa vez Lisandro Nicoletti foi tocaiado por um bando e só escapou porque se fez de morto, depois de receber mais de dez tiros. Só perdeu o animal de sela. Tempos depois tentaram saquear-lhe a casa de negócios. Não foi só o atentado ao engenheiro Reeve que perturbou o sossego da pacata colônia de italianos; oriundos de Treviso, Udine, Beluno e Cremona, chegados de 1880 a 1890, eram boa gente. O distrito contava 370 famílias e foi perturbado várias vezes por bandos de jagunços. De quando em quando os italianos se assustavam. Habitualmente moravam nos fundos de seus estabelecimentos comerciais e a peça mais importante era a cozinha, onde a família se movimentava.

Informações Úteis Matilde - distrito do município de Alfredo Chaves.cpd@alfredochaves.es.gov.br(27) 3269-1114 - Fax.: (27) 3259-2214

Notinha do Projeto TOCHAVERDE : " O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher." Cora Coralina

FELICIANO AMARAL - UMA VIDA! UM DOM!


Feliciano Amaral - Esse cantor que está há mais tempo em atividade no mundo, fato constatado e registrado pelo "Guinness Book" (o famoso "Livro dos Recordes").
Feliciano Amaral, cantor e pastor, nascido na cidade de Miradouro, Minas Gerais, em 20 de outubro nos idos de 1920. Feliciano Amaral acaba de completar 86 anos de vida! Já mencionamos em outro artigo neste site que foi Feliciano Amaral, na década de 1940, o primeiro cantor evangélico (não se falava "gospel" naquela época) a adentrar em um estúdio de gravação para colocar sua voz num acetato de vinil de 78 rotações, com a música Sou forasteiro aqui.
A estréia fonográfica de FA na música cristã se deu pela extinta gravadora Atlas.

CAMINHADA ECOLÓGICA - CABO FRIO - RIO DE JANEIRO


Já está praticamente tudo pronto para a realização da Primeira Caminhada Ecológica de Cabo Frio, que acontecerá neste domingo, dia 26. A caminhada será um passeio, guiado pelas trilhas da Praia Brava, Caverna do Morro do Chapéu e do Farol, onde os praticantes terão a oportunidade de apreciar a beleza natural neste recanto da cidade.
Não se trata de uma competição e sim uma oportunidade para toda família cabofriense conhecer um pouco mais das belezas naturais de nossa cidade, pois terão um contato direto com a natureza e serão acompanhados por guias que darão orientações quanto à preservação do local.
A participação é aberta a todos, não haverá cobrança de inscrições nem limite de idade, e a única recomendação é que os participantes usem roupas leves, bonés, tênis, protetor solar, repelente e um reservatório para água.
Na última terça-feira foi feito o reconhecimento da trilha. Representantes das Secretarias de Esporte e Meio Ambiente de Cabo Frio percorreram todo o local para averiguar as condições do trajeto e selecionar os pontos de hidratação, onde os participantes poderão se refrescar.
Uma grande estrutura está sendo preparada para o evento, todos os participantes terão a proteção da Guarda Municipal e orientações de técnicos do Meio Ambiente, uma ambulância ficará de plantão no local para qualquer eventualidade e uma equipe de pára-médicos acompanhará todo o percurso.
A Caminhada Ecológica será o primeiro evento de uma série do projeto “Alternasports”, que visa dar uma maior exposição a algumas modalidades esportivas na cidade de Cabo Frio. A largada será na Ilha do Japonês às 08:00h da manhã deste domingo.
Mais informações através dos números (22) 2645-5318/2647-6522, ou através da internet.
www.semelcabofrio.blogspot.com

Notas do projeto tochaverde "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defende-lo para as presentes e futuras gerações.” (Artigo 225 da Constituição)

CAMPANHA DIGA SIM!



“Quando a LBV chamar, atenda com o coração: diga SIM!”

Esse é o slogan da campanha Diga SIM!, lançada, no dia 1º de abril, pela Legião da Boa Vontade em todo o Brasil, com o objetivo de angariar recursos para a manutenção dos programas socioeducacionais que ela desenvolve no País.
A iniciativa favorece, diretamente, milhares de pessoas amparadas pela Instituição, por meio de suas escolas de Educação Básica, de seus lares para crianças e adolescentes e para a terceira idade e de seus Centros Comunitários e Educacionais. Nesses locais, a LBV realiza diversas ações, que visam a contribuir para a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e das comunidades em que vivem, como, por exemplo, cursos de capacitação profissional; oficinas de geração de renda; palestras educativas; aulas de alfabetização; atividades esportivas, lúdicas, pedagógicas e culturais; atendimentos médico, de enfermagem, odontológico, jurídico, psicológico, entre outros; e distribuição de alimentos.
Para que se tenha ideia da abrangência da atuação da LBV, vale destacar que a Entidade prestou, em 2008, o total de 7.487.023 atendimentos e benefícios a populações em situação de vulnerabilidade. Cerca de 120 mil pessoas receberam educação, cultura, alimentação, apoio nos campos da segurança, da saúde e do trabalho, com um diferencial: a Espiritualidade Ecumênica, que a LBV aplica em tudo o que empreende.
Todos estão convidados a participar da campanha Diga SIM! e, dessa forma, colaborar para que a Legião da Boa Vontade não só continue a prestar auxílio àqueles que a procuram, mas, principalmente, aprimore, cada vez mais, a qualidade do que oferece a seus atendidos. As doações também podem ser feitas pelo tel. (11) 3225-4500 ou acessando-se o site http://www.lbv.org.br/.
Visite, apaixone-se e colabore com a LBV em Maricá o Centro Comunitário e Educacional está localizado na; Av. Vereador Francisco Sabino da Costa nº 259 Centro de Maricá. TEL 26342027.


"A CADA PASSO QUE DOU NA VIDA É UM DEGRAU A MAIS QUE SUBO AO CÉU."

O " SOUZA" - PAIVA NETO

Apresento-lhes um conto bem singular, que promove ação pragmática no cotidiano.

De vez em quando, alguém chega para dialogar e vem com aquela conversa: “Ah! Não sei mais o que faço! Dá tudo errado na minha vida! Até Deus se esqueceu de mim!”.
Aí me lembro de uma página que, há alguns anos (e bota anos nisso!), recebi datilografada por uma ouvinte atenta de meus programas radiofônicos. Uma historinha criada por Brad Lohr e Helene Lorber, que vou repetir de memória. Quem tiver o original, por obséquio, consiga-me uma cópia. E, desde já, agradeço. É bem interessante e instrutiva para os que precisam de maior decisão em suas existências e que, portanto, não devem agir, de forma alguma, a exemplo do “Souza”:

“Durante uma enchente, o ‘Souza’ estava sentado no telhado da sua casa, com água já lhe chegando aos pés. Pouco depois, passou um homem numa canoa e gritou:
“— Ei! Quer uma caroninha até um lugar mais seguro?
“— Não, obrigado! — respondeu. — Tenho fé no Senhor e Ele vai me salvar!
“Em pouco tempo a água subiu até a cintura do nosso herói. Foi quando veio uma lancha e alguém, aos brados, o chamou:
“— Você aí! Quer uma ajudazinha até um terreno mais elevado?
“— Não, grato! Confio no Senhor. Ele me salvará!
“Posteriormente, um helicóptero atravessou os ares, e o teimoso do ‘Souza’ já estava de pé no telhado, com água pelo pescoço.
“— Agarre a corda! — clamou o piloto. — Vou puxar Você para cá!
“— Não, muito agradecido — redarguiu —, mas não posso ir. Acredito no Senhor e Ele há de me salvar!
“Afinal, foi arrastado pela inundação. Depois de muitas horas nadando, o pobre homem, exausto, afogou-se e foi procurar a sua recompensa divina. Ao chegar aos portais do Céu, encontrou o Criador e lamentou-se do que lhe havia ocorrido:
“— Senhor, acreditei em Vós e acabei morrendo! Que foi que aconteceu?
“Deus então lhe falou assim:
“— Ora, ‘Souza’, de que estás reclamando?! Mandei-te dois barcos e um helicóptero, e tu não te valeste das oportunidades que te ofereci...”.

Não ajamos, pois, à semelhança do “Souza” que, a pretexto de uma salvação “supermilagrosa”, que Deus lhe mandaria, terminou morrendo afogado... Não quis valer-se de todos os socorros que Ele lhe enviara, por meio de barcos e até mesmo helicóptero. Para quem busca estar integrado no Pai Celestial, obstáculos são estímulos. Barreiras podem ser o tormento dos falhos de ânimo. Representam, contudo, molas impulsoras dos homens que se obstinam por um Ideal. Há um aforismo russo que singulariza uma advertência aos ociosos do corpo e da mente: “Confie em Deus, mas continue nadando para a praia”.

Alziro Zarur (1914-1979) dizia: “Faze a tua parte, que Deus fará a parte Dele”.
Eis aí.
José de Paiva Netto — Jornalista, radialista e escritor.
http://br.mc322.mail.yahoo.com/mc/compose?to=paivanetto@uol.com.brhttp://www.boavontade.com/


“O homem, com a ajuda da natureza consegue tudo o que quer.” (Luther Burbank)