LIGA DAS FLORESTAS

O gelo do Ártico, do qual todos nós dependemos, está desaparecendo. Rápido. Nos últimos 30 anos, pe

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DEYSE CRUZ - FUNDADORA DO JORNAL TOCHA - ESPORTE, CULTURA E MEIO AMBIENTE

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29 de junho de 2010

ENTREGA DE JORNAL COM RESPONSABILIDADE






















Dia 20 de junho enquanto muitos se divertiam nos 35º. no Rio de Janeiro, com sol forte muita praia, Deyse Cruz trabalhou muito pois o Jornal A HORA DE TAMOIOS foi distribuído em vários locais da cidade.
Não gostamos de escrever ou dizer que distribuímos o Jornal no Rio de Janeiro , pois teríamos que ter uma tiragem de muitos mil exemplares . Também , no momento, não temos condições e nosso objetivo , pois assumimos um compromisso, se tratando de um jornal do interior, de divulgar em especial as atividades e noticias de TAMOIOS, atender, informar , divulgar e realizar nossos projetos, e também nos municípios de, Maricá, Cabo Frio, Rio das Ostras e Casimiro de Abreu, além de contribuir com o crescimento da cidade e não, apenas, informar.
No entanto, para que nossos anunciantes, principalmente Imobiliárias, possam ter o merecido retorno sempre deixamos jornais em alguns locais do Rio de Janeiro, mesmo porque, filhos e muitos parentes lá residem e evidentemente sentem orgulho em oferecer aos amigos.
Para provar ai vai algumas fotos da última distribuição feita dia 19 na Praça Sans Pena, onde, mensalmente é distribuído em uma Banca na Rua General Roca e na loja BICHOS coisa & tal , proprietários Ronaldo, Roberto e Daniel, há mais de dois anos no local e que trabalham também com adoção de animais.
De acordo com a observação de uma cliente, dona Nilza que reside na Tijuca, é muito importante pois desejam investir na compra de lotes ou imóveis num local mais tranquilo e o jornal chegando no Rio fica mais fácil para pelo ao menos contactar as Imobiliárias.
No domingo, dia 20, entreguei o jornal no Clube de Golfe, Ilha dos Pescadores, vários locais da Av. Sernambetiba , onde o jornal foi muito bem recebido, haja vista, a confirmação de pessoas que tem casa na região dos lagos, e nos condomínios do Parque das Rosas.
Foto: Márcio Roberto – Rua Durcilio Cardoso – ele também é corretor de Imóveis é uma pessoa muito especial que ajudou-me na distribuição.
Porteiro Paulo no Rosa dos Mares
Recepção do Califórnia Park das Rosas – Fernando
Varanda das Rosas – na recepção Sr. Luiz e na Portaria o Sr. Ataíde.
Restaurante Bossa Nova onde tive o prazer de conhecer o casal Luciano e Elenice que ao receber o jornal afirmaram que conhece muito a cidade pois possuem casa em Búzios bem como todos os irmãos. Amam toda a região.
Elenice é ambientalista e gosta também de cuidar de animais e declarou: hoje já alimentei quinze gatos.
Em julho irão inaugurar um restaurante em Vargem Grande e fui convidada para cobrir o evento e conhecer os amigos. Amaram a linha do jornal, principalmente as noticias de preservação da natureza com as crianças .
Um detalhe interessante: o pai de Luciano, Lauro Rodrigues Maia é de família tradicional da área da Costa, principalmente em São Pedro da Aldeia que tem rua com seu nome.

HOJE É O DIA DOS PESCADORES


EM HOMENAGEM A ESTES BRAVOS HOMENS QUE DE MADRUGADA JOGAM SUAS REDES EXIBO A FOTO DE MEU AMIGO ARTUR QUE QUANDO ABRE A JANELA DA SALA AVISTA UM CARTÃO POSTAL NATURAL, O BELISSÍMO RIO SÃO JOÃO E GOSTA DE PESCAR, EXIBE UM ROBALO, ACREDITE, PESCADO COM ANZOL.
CONTOU-ME QUE HÁ MAIS DE CINCO ANOS ISSO NÃO ACONTECIA E, EVIDENTEMENTE, DEVE TER SIDO OCASIONADO PELAS FORTES CHUVAS E O ENCONTRO DO MAR COM O RIO ALI TÃO PRÓXIMOS.

VIDA DE PESCADOR
Não há quem não inveje a tranqüilidade de uma colônia de pesca, sua proximidade com o mar, um paraíso longe da turbulência da cidade grande. Mas a realidade é bem outra. O contato direto com a natureza é quase sempre extenuante, a tranqüilidade é apenas aparente e, de perto, mal dá para esconder a vida dura, incerta e perigosa dos pescadores artesanais. Assolados pela situação econômica do País, pela destruição dos manguezais e, principalmente, pela pesca predatória, esses pescadores estão à beira do desaparecimento.

Sobrevivência

A pesca artesanal caracteriza-se, fundamentalmente, por usar redes adequadas para cada espécie, sempre respeitando a época do defeso (quando a pesca é proibida na época da desova e indivíduos jovens estão na fase de crescimento), garantindo a sobrevivência dos pescadores e das espécies marinhas. Essa relação de respeito mútuo, no entanto, vem sendo violada de forma sistemática e crescente há alguns anos, em todo o mundo.
Sobrevivência é hoje a palavra de ordem em todas as comunidades de pescadores. Se a pesca não está dando para sustentar a família, o jeito é virar caseiro de veranista, ir para a cidade, empregar-se numa traineira ou, pior ainda, engrossar o número cada vez maior de desempregados.

Até uns 15 anos atrás, garantem os pescadores, um dia de trabalho podia render cerca de 300 quilos, dentro do estuário. Agora eles têm que ir para alto mar e nem assim chegam à metade disso numa semana inteira. A culpa, atestam o pescador artesanal e os pesquisadores, é da pesca predatória, da poluição dos estuários, da destruição dos mangues e, principalmente, da falta de uma política e gestão por parte das autoridades do setor.

Pescador artesanal
Vida de pescador artesanal definitivamente não é fácil: a rotina é exaustiva e arriscada. Antes mesmo do sol nascer, muitos já pegaram suas canoas para se aventurarem em alto mar, mas a hora da volta é uma incógnita a cada dia. Enquanto os barcos industriais utilizam sonares, os pescadores artesanais seguem a sua intuição e a experiência de uma vida para achar o cardume, para então jogar a rede. As malhas sempre seguem as medidas de 70, 80 milímetros ou mais de diâmetro, de forma a só pegar peixes adultos, ao contrário da rede de malha fina, usada pela pesca de arrasto.

Ao chegar ao local escolhido, começa a cansativa tarefa de jogar uma rede de mais de mil metros de comprimento, mantendo-a afastada da canoa, com o auxílio de um bastão. Depois de estendida a rede, o barco dá uma volta e o pescador começa a jogar a poita, um chumbo de mais ou menos dois quilos, atado a uma longa corda, para ancorar a rede. Essa rotina é feita quase que constantemente, durante todo o dia, e há vezes em que uma redada não produz nada. Ao final, o produto diário nem sempre é suficiente para pagar sequer o óleo gasto.

A diferença de preço entre o custo do material, o valor pago pela peixaria ao produtor e o preço pelo qual este é vendido no mercado é mais uma realidade a amargar a vida dos pescadores. Uma rede de malha, com 150 metros de comprimento e malha de 100 milímetros, custa por volta de 1000 reais, quantia que a maioria dos pescadores leva aproximadamente de 3 a 4 meses para conseguir, e uma canoa motorizada não sai por menos de 5000 reais.
fonte: www.pime.org.br

PAU BRASIL



Esta é uma das árvores nativas mais comentadas, por vários motivos: É a árvore da qual se originou o nome do nosso país, e tem um grande referencial em nossa história. Durante muito tempo, no período da colonização, foi o principal sustentáculo da economia do país, sendo exportada para a Europa para se extrair uma tinta vermelha usada para colorir roupas (na época era muito raro encontrar formas de se obterem roupas com cores diferentes). Por último, é considerada uma árvore em extinção no seu habitat natural, devido a esta extração predatória.

Tenho visto várias árvores deste tipo, plantadas em parques e ruas, porém nunca a vi em matas, onde foi explorada até quase acabar. Existe ainda desta forma em alguns parques de preservação, especialmente na região de Porto Seguro, Bahia.Estas que vejo por aqui, apesar de bem grandes, não dão flor ou fruto todos os anos, especialmente quando estão isoladas. Muitas das vezes em que vejo esta espécie produzindo, estão plantadas em grupos de mais de cinco. Sei de áreas de cultivo, como no Rio de Janeiro ou Bahia, onde produzem sementes com abundância.
Alguns sites sobre Pau Brasil:
Programa "Um pé de quê", Árvores Brasileiras: http://www.plantarum.com.br/pau-brasill.html
Bosques da Ciagri, USP: http://www.esalq.usp.br/trilhas/lei/lei04.php
Neste site: http://www.arvores.brasil.nom.br/paubras1/index.htm
Livro a respeito: http://www.axismundieditora.com.br/paubrasil.htm
Lei portuguesa sobre o Pau brasil (Documento histórico): http://www2.uol.com.br/linguaportuguesa/paubrasil.html
Pesquisa de Imagens Pau Brasil: http://images.google.com.br/images?q=caesalpinia%20echinata&hl=pt-BR&lr=&sa=N&tab=wi
Dados e fotos: http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./natural/index.html&conteudo=./natural/arvores/pau_brasil.html
FONTE. WWW.AMBIENTEBRASIL.COM

VAMOS PLANTAR ARVORES!








Plante árvores!
Para se ter uma idéia, uma família que consome 400 watts de energia elétrica por mês, locomove-se de carro diariamente por 20 quilômetros e produz 800 gramas de lixo por dia, precisa plantar anualmente 12 árvores para equilibrar sua ação poluidora. Um brasileiro vive em média 72 anos e, para compensar o CO2 emitido na atmosfera ao longo desse tempo, teria de reflorestar uma área equivalente a 2,5 campos de futebol (cerca de 19,5 mil m2).
E você, já sabe quantas árvores está devendo?

PRESERVAÇÃO É PLANTIO DE ÁRVORES

























PRESERVAÇÃO E PLANTIO DE ÁRVORES – REALIZAÇÃO DESTE JORNAL -
PROJETO TOCHAVERDE
Confirmando a noticia da capa da primeira edição, começamos o trabalho que se torna necessário para a realização do nosso projeto para cercar a árvore existente no loteamento Céu Azul.
As constantes chuvas nos impediram de realizar o serviço como havíamos programado. O paisagista e técnico em jardinagem, Claudio Lobo já iniciou a poda de limpeza da mesma e o solo no local será devidamente cortado para receber a colocação dos mourões, correntes e do plantio de flores, entorno.
Foi um Domingo de muita alegria pois tivemos a companhia de Daniel, Davi, Luiz, Jorge, Liezio, Brand e Euller, todos crianças da localisdade que, na oportunidade, receberam ensinamentos do paisagista de como fazer poda de limpeza em árvores e plantas e de Deyse Cruz de como preservar a natureza. Evidentemente que todos foram nomeados fiscais mirins da natureza.
Após a poda, juntos fomos plantar árvores no Loteamento Céu Azul e em seguida eles nos levaram para conhecer lugares lindo, com muito verde e animais.
Um exemplo que queremos deixar registrado, as palavras de Daniel (10 anos)
- Tia Deyse quando eu quero respirar um ar bem puro eu fico debaixo desta árvore... veja a diferença aqui e debaixo da árvore! E exigiu eu fazer o teste.
Que este comentário possa ser útil para aqueles que derrubam e cortam a machado árvores, muitas das vezes, centenárias e para aquelas pessoas que ainda estão insensíveis em apoiar e entender nossos projetos, entre eles, o de plantar, para a geração futura, muitas árvores.
Por oportuno, informamos que estão apoiando a preservação da arvore da foto os empresários da Madeireira Forte Tora, Mundo da Casa, Madeireira Isuez, City Farma e HM Material de Construção o que muito agradecemos não só por acreditar em nosso trabalho, como contribuir para que muitas arvores sejam preservadas. O jornal agradece mas a NATUREZA agradece muito mais. Deyse Cruz