HOSPITAL PSIQUIÁTRICO
O teste da banheira. Durante a visita a um hospital psiquiátrico, um dos visitantes perguntou ao diretor: - Qual é o critério pelo qual vocês decidem quem precisa ser hospitalizado aqui? O diretor respondeu:- Nós enchemos uma banheira com água e oferecemos ao doente uma colher, um copo e um balde e pedimos que a esvazie. De acordo com a forma que ele decida realizar a missão, nós decidimos se o hospitalizamos ou não.- Ah! Entendi. - disse o visitante. Uma pessoa normal usaria o balde, que é maior que o copo e a colher.
- Não! - respondeu o diretor - uma pessoa normal tiraria a tampa do ralo. O que o senhor prefere? Quarto particular ou enfermaria?"
As vezes a vida tem mais opções do que as oferecidas, basta saber enxergá-las".
Agora, diz a verdade...vc tb escolheu o balde, né? Semana que vem vou lá ao hospital te fazer uma visitinha. rsrsrs
11 de julho de 2011
MINHA CASA - NOVO TETO PARA COMPRA
'Minha Casa': novo teto para compra
O Dia, 09/jul
Governo publica valores máximos para aquisição de imóveis por famílias de baixa renda
Portaria do Ministério das Cidades, publicada ontem no Diário Oficial da União, fixa os novos valores máximos para a compra de imóveis por famílias de baixa renda no programa 'Minha Casa, Minha Vida'. Os patamares maiores foram destinados à Região Metropolitana do Estado de São Paulo, aos municípios paulistas de Jundiaí, São José dos Campos, Jacareí, além do Distrito Federal. Nesses locais, um apartamento poderá custar, no máximo, R$ 65 mil, e uma casa, R$ 63 mil.
Com a portaria, poderão ser iniciadas as contratações da segunda fase do programa para a primeira faixa de renda (até R$ 1,6 mil por mês, na área urbana, e até R$ 15 mil anuais, na zona rural). O valor médio das moradias a serem compradas pelas famílias de baixa renda aumentou de R$ 42 mil para R$ 55 mil.
A segunda fase foi lançada em 16 de junho e conta com melhorias nos projetos de casas e apartamentos. Unidades terão piso de cerâmica em todos os ambientes. Antes, apenas banheiros, cozinha e área de serviço eram ladrilhados.
O Dia, 09/jul
Governo publica valores máximos para aquisição de imóveis por famílias de baixa renda
Portaria do Ministério das Cidades, publicada ontem no Diário Oficial da União, fixa os novos valores máximos para a compra de imóveis por famílias de baixa renda no programa 'Minha Casa, Minha Vida'. Os patamares maiores foram destinados à Região Metropolitana do Estado de São Paulo, aos municípios paulistas de Jundiaí, São José dos Campos, Jacareí, além do Distrito Federal. Nesses locais, um apartamento poderá custar, no máximo, R$ 65 mil, e uma casa, R$ 63 mil.
Com a portaria, poderão ser iniciadas as contratações da segunda fase do programa para a primeira faixa de renda (até R$ 1,6 mil por mês, na área urbana, e até R$ 15 mil anuais, na zona rural). O valor médio das moradias a serem compradas pelas famílias de baixa renda aumentou de R$ 42 mil para R$ 55 mil.
A segunda fase foi lançada em 16 de junho e conta com melhorias nos projetos de casas e apartamentos. Unidades terão piso de cerâmica em todos os ambientes. Antes, apenas banheiros, cozinha e área de serviço eram ladrilhados.
AS ELEIÇÕES ESTÃO PRÓXIMAS. PERGUNTO: PORQUE AS PESSOAS AMAM O PODER?
PORQUE AS PESSOAS AMAM O PODER
Um ex-integrante do alto escalão da política brasileira se encontrou com um amigo que lhe perguntou como ia fora do governo.
O ex-ministro declarou:-- Estou tão bem que já se foram quatro das minhas seis doenças.Com isto, ele chamava atenção para as agruras do poder político.De fato, vejamos os presidentes de República. Se os acompanhamos, notamos seus cabelos se embranquecerem e suas faces se enrugarem ainda no exercício do poder.No entanto, persiste a pergunta: por que tantos se candidatam, outros tantos fazem tudo para continuarem no cargo e ainda outros tentam voltar depois de terem saído?Três motivos podem ser arrolados, em torno de três palavras: missão, glória e dinheiro.Então, uns se envolvem em projetos políticos partidários por um alto senso de missão. Olhando para a cena nacional, são movidos alguns por um alto senso de missão, convencidos que podem dar uma contribuição para mudarem a realidade. Outros, diante das mesmas humanas condições, têm como alvo de suas vidas a obtenção da glória, trazida pelo reconhecimento público ou pela fama. O que fazem tem como motor o aplauso, de tantas formas manifesto.E há os que representam papéis de destaque na cena política pelo benefícios imediatos que o exercício do poder lhes pode trazer, sobretudo os louros gerados na estufa do tráfico de influência e no subterrâneo da desejada corrupção.Uma pergunta que precisamos nos fazer, antes das eleições e durante o desenvolvimento do mandato que conferimos a alguém, é: qual a motivação do "nosso" político: ele está ali por um senso de missão, pelo desejo de glória ou para ganhar dinheiro ilícito?
Desejo-lhe um BOM DIA.Israel Belo de Azevedo
Um ex-integrante do alto escalão da política brasileira se encontrou com um amigo que lhe perguntou como ia fora do governo.
O ex-ministro declarou:-- Estou tão bem que já se foram quatro das minhas seis doenças.Com isto, ele chamava atenção para as agruras do poder político.De fato, vejamos os presidentes de República. Se os acompanhamos, notamos seus cabelos se embranquecerem e suas faces se enrugarem ainda no exercício do poder.No entanto, persiste a pergunta: por que tantos se candidatam, outros tantos fazem tudo para continuarem no cargo e ainda outros tentam voltar depois de terem saído?Três motivos podem ser arrolados, em torno de três palavras: missão, glória e dinheiro.Então, uns se envolvem em projetos políticos partidários por um alto senso de missão. Olhando para a cena nacional, são movidos alguns por um alto senso de missão, convencidos que podem dar uma contribuição para mudarem a realidade. Outros, diante das mesmas humanas condições, têm como alvo de suas vidas a obtenção da glória, trazida pelo reconhecimento público ou pela fama. O que fazem tem como motor o aplauso, de tantas formas manifesto.E há os que representam papéis de destaque na cena política pelo benefícios imediatos que o exercício do poder lhes pode trazer, sobretudo os louros gerados na estufa do tráfico de influência e no subterrâneo da desejada corrupção.Uma pergunta que precisamos nos fazer, antes das eleições e durante o desenvolvimento do mandato que conferimos a alguém, é: qual a motivação do "nosso" político: ele está ali por um senso de missão, pelo desejo de glória ou para ganhar dinheiro ilícito?
Desejo-lhe um BOM DIA.Israel Belo de Azevedo
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