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17 de janeiro de 2013

QUEREM DEMOLIR O ANTIGO MUSEU NO RIO DE JANEIRO


Índios pedem audiência ao governador do Rio para tentar impedir demolição de antigo museu

"ESTAMOS SOFRENDO DESDE QUE O PRIMEIRO CABRAL CHEGOU"



Rio de Janeiro – Em um derradeiro apelo contra a desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, no entorno do Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, na zona norte do Rio, o grupo de índios que vive no local pede uma audiência com o governador Sérgio Cabral. A desocupação para demolição do prédio ocorrerá assim que governo tiver um mandado judicial. Foto de Tânia Rêgo/ABr

Segundo o cacique Carlos Tukano, líder de um grupo de 20 índios de 14 etnias que desde 2006 vive na chamada Aldeia Maracanã, o local tem importância histórica por simbolizar a luta por terra e por difundir a cultura indígena. Para ele, a vida dos índios vem sendo destruída desde o descobrimento do Brasil e compara o governador Sérgio Cabral ao navegador Pedro Álvares Cabral.

“Estão acabando de enterrar nossa cultura, que já vem sofrendo desde que o primeiro Cabral chegou. O último Cabral [referindo-se ao governador do Rio],  vai enterrar tudo agora”, disse ao programa Tema Livre, da Rádio Nacional do Rio de Janeiro. “Queremos conversar para a gente se entender.  Não estamos com pires na mão pedindo esmola, queremos nossos direitos”, completou.
De acordo com os índios que participaram do programa, acompanhados da advogada Valéria Pires de Lima, desde 6 de dezembro passado foi protocolado um pedido de audiência com o governador, que até hoje não se pronunciou. No encontro que insistem em ter, o objetivo é mostrar que o museu, em ruínas, pode ser restaurado e servir de atrativo turístico no entorno do estádio.
A demolição do prédio, que não é tombado, no entanto, está prevista na reforma do Maracanã e é “parte importante na questão da mobilidade”, segundo diz o governo do Rio,em nota divulgada ontem (13).  A previsão é cadastrar todos os moradores e removê-los antes de derrubar o prédio.
Os índios, por outro lado, informam que nenhuma instituição do governo estadual foi oficialmente ao local cadastrá-los e temem uma desocupação às pressas. No sábado pela manhã, o Batalhão de Choque da Polícia Militar esteve no local e só desmontou o cerco  à noite.
Em protestos, dezenas de pessoas se juntaram aos índios, entre elas, o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) e dois funcionários do consórcio que faz a reforma do Maracanã e que foram demitidos, segundo os índios. Depois de pular o muro para entrar, muitos permanecem no local.
Construído há 147 anos, o prédio do antigo Museu do Índio abrigou a sede do Serviço de Proteção ao Índio, antecessor da atual Fundação Nacional do Índio (Funai). De 1953 a 1977, o museu, criado pelo antropólogo Darcy Ribeiro, funcionou no local até ser transferido para outro bairro.
Procurado pela Agência Brasil, o consórcio responsável pela obra do Maracanã, do qual faz parte a Odebrecht, confirmou em nota a demissão dos funcionários que apoiaram os índios. Segundo o consórcio, os trabalhadores foram desligados “por evadir os postos de trabalho durante expediente sem prévia comunicação e infringir as normas de segurança do trabalho ao pular o muro”.
Edição: Davi Oliveira
Reportagem de Isabela Vieira, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 15/01/2013

Ceasa de SC terá primeiro box para venda de produtos orgânicos da agricultura familiar


EXEMPLO A SER SEGUIDO 

Fumicultores de Santa Catarina que querem abandonar a produção de tabaco e passar a cultivar orgânicos vão receber um incentivo nos próximos meses. Com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Laboratório de Comercialização da Agricultura Familiar (Lacaf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) está abrindo o primeiro box no país para venda exclusiva de produtos orgânicos provenientes de agricultores familiares nas Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina (Ceasa) de São José. Com 75 metros quadrados, o espaço na Ceasa deve ser inaugurado em cerca de um mês.
De acordo com o MDA, estão sendo repassados ao Lacaf, responsável pelo projeto, R$ 100 mil que servirão, em parte, para pagar profissionais que prestarão apoio técnico à comercialização no local. Os recursos também vão financiar um estudo comparativo, que será desenvolvido pela UFSC, entre o custo de produção e a renda obtida em um hectare de frutas, hortaliças e leite em sistema orgânico e um hectare de fumo.
A medida faz parte dos esforços do governo federal e de entidades da sociedade civil para impulsionar a implantação de alternativas viáveis à produção de fumo, conforme previsto na Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde, da qual o Brasil é signatário. Segundo especialistas, produtores que trabalham nesse tipo de lavoura estão sujeitos a diversos riscos, entre eles o de intoxicação por nicotina e agrotóxicos.
Para Charles Lamb, coordenador do Centro de Estudos e Promoção da Agricultura de Grupo (Cepagro), que atua há mais de 20 anos oferecendo assistência técnica e extensão rural a agricultores familiares, a medida ajuda a combater o principal gargalo para que produtores de fumo diversifiquem a atividade, que é a dificuldade de escoar a produção. O Cepagro é um dos parceiros do laboratório da UFSC na abertura do box exclusivo para orgânicos.
“A abertura desse box vai de encontro ao interesse das famílias que querem abandonar o cultivo do tabaco e têm na questão da comercialização um dos principais fatores que dificultam sua inclusão na produção agroecológica”, disse Lamb.
Segundo ele, somente em Santa Catarina, segundo maior produtor de fumo do país, há mais de 45 mil famílias que cultivam tabaco em terras que poderiam estar produzindo alimentos.
A família de Carla Vill, 25 anos, era uma delas. Há dez anos, a propriedade no município de Nova Trento (SC) produzia exclusivamente o fumo. Com o apoio e a assistência técnica do Cepagro, conseguiu diversificar a produção, passou a plantar frutas e legumes e hoje está caminhando para um novo patamar: a produção orgânica.
“Estamos em transição, ainda não temos a produção totalmente adequada ao sistema orgânico. Mesmo assim, já notamos os maiores ganhos, que são relacionados à saúde”, disse ela, citando os frequentes episódios de tontura, principalmente durante a colheita, que acometem “100% dos trabalhadores do campo que lidam com esse produto”.
Dados do MDA indicam que a Região Sul é responsável por 95% da produção de fumo do país. Cerca de 200 mil agricultores familiares estão envolvidos na atividade. Aproximadamente 30% das famílias produtoras de tabaco estão em situação de pobreza, com vulnerabilidade econômica e social.
O fortalecimento da diversificação dos sistemas produtivos também está relacionado às ações que vêm sendo implementadas no país para reduzir o tabagismo. A Lei Antifumo, sancionada em 15 de dezembro de 2011 pela presidenta Dilma Rousseff, proíbe o fumo em locais coletivos, fechados privados ou públicos, e os fumódromos (áreas reservadas a fumantes). O texto, no entanto, ainda precisa de regulamentação, que definirá, por exemplo, penalidades em caso de desrespeito à lei. No fim do ano passado, entidades da sociedade civil cobraram do governo a regulamentação do texto legal.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, 30% das mortes causadas por câncer estão diretamente ligadas ao tabagismo, além de uma série de doenças como infarto e embolia pulmonar. Pelos cálculos da entidade, o número de fumantes no Brasil caiu de 32% para 16% nos últimos 15 anos. Mesmo assim, cerca de 20% de ex-fumantes ainda vão ter alguma doença relacionada ao tabaco.
Edição: Graça Adjuto
Reportagem de Thais Leitão, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 14/01/2013

PROJETO TAMAR REGISTRA RECORD NO PAÍS DE TARTARUGAS GIGANTES FÊMEAS

Projeto Tamar registra recorde no País de tartarugas gigantes fêmeas
O Espírito Santo é a única área de desova da espécie no Brasil
O Projeto Tamar, patrocinado pela Petrobras, registrou recorde no país de tartarugas marinhas gigantes fêmeas (Dermochelys coriacea) encontradas desovando nas praias de Regência, Povoação e Pontal do Ipiranga, no município de Linhares, norte do Espírito Santo. Os dados são da base do Tamar que fica na Reserva Biológica de Comboios, considerada a única área regular de desova desta espécie de tartaruga no Brasil.

Na atual temporada, foram marcadas 27 fêmeas da espécie gigante, 11 a mais do que na última temporada (2011/2012). "Há indícios de que os primeiros filhotes desta espécie, protegidos nas temporadas anteriores, já estão voltando para desovar. As fêmeas recém-encontradas são novas e não tinham sido marcadas. Esse número é o recorde dos recordes e estamos falando de uma espécie que está ameaçada de extinção, explica o oceanógrafo do Projeto Tamar na base de Comboios, Henrique Filgueiras. Segundo a International Union for Conservation of Nature (IUCN), que classifica o risco de extinção das espécies, esta é uma das espécies marinhas mais ameaçadas do mundo.

Desde 1982, o Tamar monitora e protege os ninhos que são depositados nas praias de Regência e Povoação, em Linhares. Os registros mostram que há 30 anos foram marcadas 15 fêmeas de tartarugas, sendo apenas uma da espécie gigante, ou tartaruga de couro, e 14 da espécie cabeçuda.
Abertura de ninhos

Janeiro e fevereiro são os meses de nascimento das tartarugas, sendo marcados pela abertura dos ninhos. O oceanógrafo lembra que neste período há nascimentos quase diariamente.

"Entre os meses de outubro e dezembro, acontecem as desovas, e nosso trabalho é monitorar e marcar as fêmeas e os ninhos. Em janeiro e fevereiro, é o pico de nascimento das tartarugas, e nós as monitoramos e as protegemos", explica.

Em Regência, quando há algum ninho em frente à base com indícios de eclosão dos ovos, a comunidade é avisada e pode acompanhar de perto, junto com a equipe do projeto, a abertura dos ninhos e a ida dos filhotes para o mar.

Desde 1983, a Petrobras é a patrocinadora oficial do Projeto Tamar, que preserva as tartarugas marinhas ao longo da costa brasileira. O projeto desenvolve pesquisas e ações com o objetivo de afastar a ameaça de extinção, sendo referência mundial na preservação de tartarugas marinhas. 
 

TEATRO EM RIO DAS OSTRAS


Fundação de Cultura de Rio das Ostras apresenta peça “Amor Confesso”

Espetáculo será neste sábado no Teatro Popular


         Em cena dois atores, duas cadeiras, um autor, oito contos e uma questão: casar ou não casar? Esse é um breve resumo da comédia que vai abrir a programação de teatro promovida pela Fundação Rio das Ostras de Cultura, em 2013. A peça será apresentada neste sábado, 19, às 20h, no Teatro Popular do município.
Com direção de Inez Viana e interpretação de Claudia Ventura e Alexandre Dantas, a peça tem o objetivo de popularizar a obra do contista maranhense Arthur Azevedo.

SINÓPSE: Os atores Claudia Ventura e Alexandre Dantas vão casar e, para comemorar essa união, resolvem montar uma peça: Amor Confesso. O autor Arthur Azevedo foi escolhido pelo casal para confessar tal amor. Porém, durante os ensaios, descobrem que a maioria das histórias não tem final feliz. Agora eles estão no palco, horas antes da cerimônia do seu casamento, dividindo com o público a dúvida de casar ou não. Mais uma vez a vida e a arte se misturam.

SERVIÇO:
Local: Teatro Popular de Rio das Ostras – Avenida Amazonas s/n, Centro
Tel.: (22) 27641703
Ingressos: R$10. As 100 primeiras pessoas que comparecerem a bilheteria com 1kg de alimento não perecível  ganham o ingresso.
Duração: 80 minutos
Classificação etária: 10 anos
Gênero: Comédia