– Quagga: metade zebra, metade cavalo (extinto desde 1883)
Uma das mais famosas espécies extintas da África, o quagga era uma subespécie de zebra das planícies. Distinguia-se de outras zebras por ter as marcas habituais apenas na parte frontal do corpo. No meio do corpo, as listras desbotavam e escureciam, até chegar a um marrom. O nome vem de uma palavra do dialeto Khoikhoi para zebra e é onomatopeica, sendo dita para assemelhar-se ao som que o quagga faz. O quagga foi classificado originalmente como uma espécie individual, Equus quagga, em 1788. Ao longo dos próximos cinquenta anos ou mais, muitas outras zebras foram descritas pelos naturalistas e exploradores.
Por causa da grande variação nos padrões de pelagem (não há duas zebras iguais), os taxonomistas ficaram com um grande número de “espécies”, sem maneira fácil de saber qual delas eram espécies verdadeiras, quais eram subespécies, e quais eram simplesmente variantes naturais. Muito antes dessa confusão ser resolvida, o quagga havia sido caçado até a extinção por sua carne e pele. O último quagga selvagem foi provavelmente registrado no final de 1870, e o último exemplar em cativeiro morreu em 12 de agosto de 1883 em Amsterdam.
Por causa da grande variação nos padrões de pelagem (não há duas zebras iguais), os taxonomistas ficaram com um grande número de “espécies”, sem maneira fácil de saber qual delas eram espécies verdadeiras, quais eram subespécies, e quais eram simplesmente variantes naturais. Muito antes dessa confusão ser resolvida, o quagga havia sido caçado até a extinção por sua carne e pele. O último quagga selvagem foi provavelmente registrado no final de 1870, e o último exemplar em cativeiro morreu em 12 de agosto de 1883 em Amsterdam.
O quagga foi a primeira criatura extinta a ter seu DNA estudado. Recentes pesquisas genéticas demonstraram que ele não era de fato uma espécie separada, mas uma variável da zebra das planícies.
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