"ARRASTOS" DEFINITIVAMENTE NÃO!
Anos que não voltam mais, por insensibilidade do ser humano, agora se tornaram saudades, e que saudades!
Algum tempo atrás, possivelmente uns quarenta anos, intensos eram, o canto dos pássaros e o movimento de pequenos barcos pesqueiros nos atracadouros e margens do rio São João.
Formava-se então um "bucólico murmúrio", responsável na época, por infinitas obras de arte e que embalou, por pouco mais de vinte anos, o incrível talento do "poetíssimo" Casimiro de Abreu.
Porem, não estamos aqui para "chorar o leite derramado", e sim, para com certeza afirmar, que a evolução e o progresso não deveriam carregar em si, tamanha gana destrutiva, transformando em morte, tamanhas forças vitais.
Outrora, e "não muito outrora", várias pessoas humildes que viviam da pesca artesanal em Barra de São João e, que portanto, dalí retiraram por decadas, o sustento de suas famílias, foram obrigadas a migrar para outros tipos de atividades pois, por mero desconhecimento, mera ignorância ambiental, quebraram o ciclo vital da fauna local, objeto de seu próprio sustento.
É com tristeza profunda que deixamos de apresentar, na foto da capa, o "vai e vem" dos barcos "outrora" acontecido. Contudo, apelamos às autoridades competentes no sentido de que criem projetos elucidativos, promovam campanhas, para que o "ser pensante" não cometa mais crimes como este, que só trarão prejuízos ambientais e, consequentemente, problemas que envolverão suas próprias vidas.
Promover "arrastos" na orla é crime, é burrice!
É promover a matança generalizada!
Fica então este apelo da comunidade, para que os responsáveis encostem suas cabeças em seus travesseiros, meditem e, acabem de uma vez por todas com esta matança desenfreada.
O Jornal TOCHA agradece em nome do MEIO AMBIENTE.
Algum tempo atrás, possivelmente uns quarenta anos, intensos eram, o canto dos pássaros e o movimento de pequenos barcos pesqueiros nos atracadouros e margens do rio São João.
Formava-se então um "bucólico murmúrio", responsável na época, por infinitas obras de arte e que embalou, por pouco mais de vinte anos, o incrível talento do "poetíssimo" Casimiro de Abreu.
Porem, não estamos aqui para "chorar o leite derramado", e sim, para com certeza afirmar, que a evolução e o progresso não deveriam carregar em si, tamanha gana destrutiva, transformando em morte, tamanhas forças vitais.
Outrora, e "não muito outrora", várias pessoas humildes que viviam da pesca artesanal em Barra de São João e, que portanto, dalí retiraram por decadas, o sustento de suas famílias, foram obrigadas a migrar para outros tipos de atividades pois, por mero desconhecimento, mera ignorância ambiental, quebraram o ciclo vital da fauna local, objeto de seu próprio sustento.
É com tristeza profunda que deixamos de apresentar, na foto da capa, o "vai e vem" dos barcos "outrora" acontecido. Contudo, apelamos às autoridades competentes no sentido de que criem projetos elucidativos, promovam campanhas, para que o "ser pensante" não cometa mais crimes como este, que só trarão prejuízos ambientais e, consequentemente, problemas que envolverão suas próprias vidas.
Promover "arrastos" na orla é crime, é burrice!
É promover a matança generalizada!
Fica então este apelo da comunidade, para que os responsáveis encostem suas cabeças em seus travesseiros, meditem e, acabem de uma vez por todas com esta matança desenfreada.
O Jornal TOCHA agradece em nome do MEIO AMBIENTE.
Di Venttoni
Um comentário:
realmente muita coisa mudou mas o que eu acho que mudou mesmo é a cabeça do pescador que antes tinha sensibilidade, obedecia ascomo os índios, a lei da natureza.
hoje, vandalos querem ser pescador. Não dá... não pode... não deve.Um pescador que hoje não ve mais peixe! estão destruindo o mundo.
Postar um comentário