Deputado Sabino defende professores do Estado no último dia de trabalho antes do recesso da Alerj
Parlamentar fez um balanço dos assuntos importantes debatidos no primeiro semestre
No último dia de trabalho antes do recesso da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), dia 30, o deputado Sabino usou a plenária para fazer um balanço das ações da Casa durante o primeiro semestre. Aproveitou para defender a causa dos professores estaduais, que já estão em greve há um mês, reivindicando melhores salários e condições de trabalho para a classe.
A principal reivindicação dos professores em greve é o reajuste emergencial de 26% e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos.Sabino salientou a atitude do governador Sérgio Cabral que reconheceu os erros e repensou a situação dos Bombeiros, e pediu que na situação dos professores, o governo do Estado tenha mais tranquilidade nas negociações. Também colocou a Alerj à disposição dos profissionais.“Nós sabemos que há um passivo histórico com relação à educação e nós, evidentemente, precisamos dar aos professores condições de trabalho. É muito difícil para qualquer trabalhador que recebe um salário em torno de R$ 750, ter tranquilidade para exercer o seu ofício, principalmente o de educar e preparar crianças, uma das funções com maior relevância para a sociedade. Os professores devem ser ouvidos.
Espero que o Secretário de Educação do Estado, Wilson Risolia, tenha habilidade suficiente, condições e espaço para ouvir as lideranças dos professores e acolha, se não todas, pelo menos algumas das reivindicações”, disse o deputado.O parlamentar citou também o intenso trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito da Assembleia criada para apurar as tragédias que aconteceram na Região Serrana, que está acompanhando os passos da reconstrução dos municípios; e os projetos de lei em defesa dos pescadores do Estado.
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