O que Cabral não se conforma é que a presidente Dilma, nesta terça-feira, liberou R$ 3 bilhões para obras no Estado de São Paulo e para o Rio estão vindo só mais R$ 400 milhões, e o Mão Grande está pedindo mais R$ 600 milhões para as obras da região Serrana.
Mas o que Cabral esquece é que o dinheiro que Dilma tem enviado para o Rio, conforme tem sido amplamente noticiado, vai quase tudo para a Delta e outras empreiteiras que fizeram doações para a campanha de Cabral. Dilma sabe com quem lida, e, aliás, dá uma demonstração de espírito público ao não tratar os governadores da oposição a pão e água, como Lula fazia e Cabral queria que assim continuasse.
Mas as queixas de Cabral a Lula não se resumíram ao dinheiro que Dilma liberou para Alckmin. Também reclamou que não é consultado na escolha dos ministros. Sente-se desprestigiado, mas tem memória curta, por isso vamos refrescá-la.
Dilma não esquece que no 2º turno da eleição, quando precisou de Cabral, ele lhe deu as costas e voou para Paris para descansar na hora que ela mais necessitava. Cabral também esquece do papelão que fez quando anunciou à imprensa que Sérgio Côrtes seria o novo ministro da Saúde tentando empurrar goela abaixo da então presidente eleita o seu preferido. Depois Dilma tomou conhecimento pela imprensa do mar de lama de Sérgio Côrtes e com certeza percebeu a casca de banana que Cabral lhe lançou. Por último, Cabral usou a mídia para jogar um balão de ensaio com o nome de Leonardo Picciani para ser o ministro do Turismo. Também esqueceu que na campanha eleitoral Dilma nem quis tirar fotos com Jorge Picciani, candidato ao Senado. Pois, Cabral queria impingir-lhe o filho.
Aqui entre nós, mais um papelão de Cabral. Ligar para Lula para fazer queixinhas da presidente Dilma. Isso parece coisa de colegial. Cresce e acorda Cabral! Dilma não é Lula, nem faz tudo exatamente como ele quer.
Fonte: Blog do Garotinho
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