Ê Para refletir e expressar a sua opinião
Pois é falar de política neste país é como brincar de rodas - uma hora você tá dentro, noutra você tá fora. Numa hora essa está de um lado, noutra do outro e de repente você se vê de mãos dadas com o "inimigo", e quando menos se espera, se tornam aliados. Fui da época do Brizola, Collor, Fernando Henrique, Lula e sabe o que aconteceu? NADA. Só aumentaram o número de cadeiras no Congresso, muitos cargos passaram de pai para filhos, netos e sobrinhos. Aumentaram também o número de partidos, que são uma infinidade. Enfim, eles todos se enriqueceram e esqueceram do povo. De lá para cá a saúde virou o caos, a educação um jogo, infinitos feriados que nos dão a ideia de saciar o nosso saco cheio das roubalheira e mentiras, com diversões e viagens que fazemos, esquecendo um pouco a safadeza que rola nos bastidores da política. Para piorar a nossa democracia, nos tornamos os mais ágeis e eficientes contadores de votos, uma vez que as urnas eletrônicas vieram para mostrar como o país evoluiu (dúvidas quanto a isso, porque nem as nações mais desenvolvidas aderiram a tal invenção). Aprendi uma coisa, vamos falar, escrever, criticar e nada vai mudar. Quer um exemplo: Sérgio Cabral vai se tornar Ministro e fazer Lindbergh Farias o mais novo governador do Rio. O mesmo que na adolescência levantou bandeira da UNE em prol do povo, mas que se deu bem politicamente, foi prefeito de Nova Iguaçu, acabou com a cidade, se tornou senador e briga pelos royalties para ajudá-lo a administrar enquanto "governador". E por mais que não votemos nele, será difícil enganar a urna eletrônica, e quem sabe, com isso, Cabral se torne o Presidente do nosso país. Mas lembrem-se que se não fosse Garotinho, o Rio de Janeiro não teria crescido economicamente, pois foi o mesmo quem reativou todos os portos do Rio, gerando emprego e renda para os cariocas e para os municípios vizinhos, que infelizmente, só não cresceram por causa da má administração. Hoje me pergunto se seria mais fácil colocar um administrador para governar do que um político. Uma coisa eu digo: Não precisamos de político nenhum, pois eles não são capazes de "arrumar" nossa cidade, nosso estado, nosso país. Não são capazes de suprir as nossas necessidades. Então por que existe esta profissão? Para nos deixar mais pobres, miseráveis, dependentes, entre outras coisas mais? Que democracia é essa? Que política é essa onde a via é de uma mão só. Ufa! Tô cansada.
Por Márcia Plácido.
Pois é falar de política neste país é como brincar de rodas - uma hora você tá dentro, noutra você tá fora. Numa hora essa está de um lado, noutra do outro e de repente você se vê de mãos dadas com o "inimigo", e quando menos se espera, se tornam aliados. Fui da época do Brizola, Collor, Fernando Henrique, Lula e sabe o que aconteceu? NADA. Só aumentaram o número de cadeiras no Congresso, muitos cargos passaram de pai para filhos, netos e sobrinhos. Aumentaram também o número de partidos, que são uma infinidade. Enfim, eles todos se enriqueceram e esqueceram do povo. De lá para cá a saúde virou o caos, a educação um jogo, infinitos feriados que nos dão a ideia de saciar o nosso saco cheio das roubalheira e mentiras, com diversões e viagens que fazemos, esquecendo um pouco a safadeza que rola nos bastidores da política. Para piorar a nossa democracia, nos tornamos os mais ágeis e eficientes contadores de votos, uma vez que as urnas eletrônicas vieram para mostrar como o país evoluiu (dúvidas quanto a isso, porque nem as nações mais desenvolvidas aderiram a tal invenção). Aprendi uma coisa, vamos falar, escrever, criticar e nada vai mudar. Quer um exemplo: Sérgio Cabral vai se tornar Ministro e fazer Lindbergh Farias o mais novo governador do Rio. O mesmo que na adolescência levantou bandeira da UNE em prol do povo, mas que se deu bem politicamente, foi prefeito de Nova Iguaçu, acabou com a cidade, se tornou senador e briga pelos royalties para ajudá-lo a administrar enquanto "governador". E por mais que não votemos nele, será difícil enganar a urna eletrônica, e quem sabe, com isso, Cabral se torne o Presidente do nosso país. Mas lembrem-se que se não fosse Garotinho, o Rio de Janeiro não teria crescido economicamente, pois foi o mesmo quem reativou todos os portos do Rio, gerando emprego e renda para os cariocas e para os municípios vizinhos, que infelizmente, só não cresceram por causa da má administração. Hoje me pergunto se seria mais fácil colocar um administrador para governar do que um político. Uma coisa eu digo: Não precisamos de político nenhum, pois eles não são capazes de "arrumar" nossa cidade, nosso estado, nosso país. Não são capazes de suprir as nossas necessidades. Então por que existe esta profissão? Para nos deixar mais pobres, miseráveis, dependentes, entre outras coisas mais? Que democracia é essa? Que política é essa onde a via é de uma mão só. Ufa! Tô cansada.
Por Márcia Plácido.
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