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12 de janeiro de 2013

ALAIR CORRÊA E SUA EQUIPE NÃO GANHARAM VARINHA DE CONDÃO

É óbvio e, tenho certeza o assunto dos containers em TAMOIOS que gerou tantos comentários maldosos e má informação,distribuídos e enviados ao mundo seria por parte da prefeitura de Cabo Frio, UMA OPÇÃO, uma forma IMEDIATA de acolher e matricular todas as crianças.

É fácil observar que, pela má administração anterior, o numero de escolas e quantidades de salas não atende o numero elevado de crianças, haja vista que todos os dias famílias chegam à nossa cidade.

Deixo claro que com a reportagem abaixo não estou fazendo nenhuma comparação dos tamoienses com o sofrimento das crianças de algum local da India, mas apenas mostrando que as pessoas ao invés de criticarem deveriam enviar sugestões e contribuir para ajudar a solucionar o problema. Por exemplo: ninguém ofereceu uma casa espaçosa por um valor REAL DE MERCADO, mesmo sabendo que seria por pouco tempo, apenas para atender a atual demanda.

O que vi foram pessoas afirmando: _" se o prefeito quiser alugo minha casa por 20 mil reais..." É uma piada, pois o valor real é R$700,00!

Em apenas 12 dias de governo (sendo apenas 8-OITO- dias úteis) pelo que leio a maioria das pessoas queriam que todos os PROBLEMAS DESSA CIDADE, QUE SEI NÃO SÃO POUCOS, ESTIVESSEM RESOLVIDOS.
Alair Corrêa e sua equipe estão trabalhando e empenhados em fazer o impossível para solucionar    os problemas, mas  garanto eles não ganharam da fada madrinha a varinha de condão. Você tem alguma mágica?

Deye Cruz -Jornal TOCHA - Esporte, Cultura e Meio Ambiente
Ambientlista


Escola grátis que funciona debaixo de uma ponte leva educação a crianças pobres da Índia


Quando o jovem indiano Rajesh Kumar Sharma se viu obrigado a abandonar a faculdade devido a dificuldades financeiras, ele se prometeu que faria o possível para impedir que outras pessoas passassem pela mesma situação. Hoje, com 40 anos, ele comanda uma escola gratuita para crianças pobres em Nova Déli, na Índia, que funciona sob uma ponte do metrô.
Ao menos 30 crianças das favelas da cidade e de vilarejos vizinhos comparecem todos os dias úteis da semana para, por duas horas, tomarem as lições de Sharma e de Laxmi Chandra, pós-graduado em ciências que o ajuda com as aulas.
As aulas começam no nível básico e ajudam a preparar as crianças para a admissão nas escolas do governo. Quando Sharma começou, há um ano, ele tinha 140 alunos. Agora, 70 deles estão em escolas públicas do governo. Ele ainda permite que crianças tecnicamente jovens demais para serem admitidas se preparem na “sala” improvisada.
A parte mais difícil, conta o professor, foi convencer os trabalhadores e agricultores locais a permitir que seus filhos frequentassem a escola em vez de trabalhar para aumentar a renda familiar. Sua intenção oferecer a estas crianças as ferramentas necessárias para superar a pobreza.
O trabalho dos professores, contudo, não se limita à escola sob a ponte. Sharma e Chandra percorrem comunidades carentes de outras partes da cidade para darem pequenas aulas. A intenção é alcançar aqueles que se mudam com as famílias em busca de empregos temporários.
Para o professor, a grande meta atingida até o momento foi a mudança de atitude dos pais de seus alunos, que passaram a encorajar seus filhos a estudar.

2 comentários:

Anônimo disse...

Excelente matéria! Precisamos melhorar o lugar em que vivemos, não importa onde e qual seja. RJ

Anônimo disse...

As pessoas desejam apenas ficar reclamando.
Alair é homem de trabalho e de palavra.