Plano Estadual de Cultura e museus na pauta
da Fundação Cultural Casimiro de Abreu
Duas equipes da Fundação Cultural Casimiro de Abreu participaram dos Debates Setoriais para a construção do Plano Estadual de Cultura – PEC, no dia 16, no Rio de Janeiro. O plano pretende reunir gestores dos 92 municípios fluminenses para traçar metas para os próximos dez anos. Em outra reunião, o presidente da Fundação, Luís Gustavo Marchiori, discutiu sobre prováveis recursos para os museus casimirenses.
Um encontro aconteceu no Museu Casa de Casimiro de Abreu com o historiador Luiz Carlos Bastos e a superintendente de museus, Mariana Várzea. Eles trataram dos programas e projetos que são oferecidos pela Secretaria Estadual de Cultura aos museus e centros culturais. “O município ainda não está concorrendo aos editais, mas estamos empenhados para que possamos ser contemplados”, destacou Luís Gustavo.
O Plano Estadual de Cultura é dividido em 13 setores. De acordo com o coordenador da Secretaria de Estado de Cultura, Juliano Borges, os debates setoriais propõem uma organização para as áreas. “A ideia é que seja construído não um plano para este ou aquele governo, mas um plano de Estado, em que a sociedade e os diversos se mobilizem e se reconheçam no produto final”, explicou.
O tema “Livro, Leitura e Bibliotecas” foi debatido na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. A bibliotecária Maraney Freire e o assessor Lucas Jorge representaram o município de Casimiro de Abreu. A superintendente da área, Vera Saboya integrou uma das mesas. “Sugerimos instalar bibliotecas em locais de risco social, como Manguinhos e Rocinha. Lá, não há só empréstimos de livros, mas produção de cultura. A partir de laboratórios, a leitura e a produção artística acontecem”, enfatizou.
Para a bibliotecária Maraney Freire, a proximidade com os profissionais de SEC trará muitas novidades para o município de Casimiro de Abreu “É importante compor uma comissão de livro e leitura para nortear o trabalho das bibliotecas. Além do livro, pode-se promover a leitura da arte, da poesia, da música, do cinema e do teatro, da interpretação pessoal. Emitir opinião crítica já é um exemplo de leitura”, concluiu.
da Fundação Cultural Casimiro de Abreu
Duas equipes da Fundação Cultural Casimiro de Abreu participaram dos Debates Setoriais para a construção do Plano Estadual de Cultura – PEC, no dia 16, no Rio de Janeiro. O plano pretende reunir gestores dos 92 municípios fluminenses para traçar metas para os próximos dez anos. Em outra reunião, o presidente da Fundação, Luís Gustavo Marchiori, discutiu sobre prováveis recursos para os museus casimirenses.
Um encontro aconteceu no Museu Casa de Casimiro de Abreu com o historiador Luiz Carlos Bastos e a superintendente de museus, Mariana Várzea. Eles trataram dos programas e projetos que são oferecidos pela Secretaria Estadual de Cultura aos museus e centros culturais. “O município ainda não está concorrendo aos editais, mas estamos empenhados para que possamos ser contemplados”, destacou Luís Gustavo.
O Plano Estadual de Cultura é dividido em 13 setores. De acordo com o coordenador da Secretaria de Estado de Cultura, Juliano Borges, os debates setoriais propõem uma organização para as áreas. “A ideia é que seja construído não um plano para este ou aquele governo, mas um plano de Estado, em que a sociedade e os diversos se mobilizem e se reconheçam no produto final”, explicou.
O tema “Livro, Leitura e Bibliotecas” foi debatido na Casa de Cultura Laura Alvim, em Ipanema. A bibliotecária Maraney Freire e o assessor Lucas Jorge representaram o município de Casimiro de Abreu. A superintendente da área, Vera Saboya integrou uma das mesas. “Sugerimos instalar bibliotecas em locais de risco social, como Manguinhos e Rocinha. Lá, não há só empréstimos de livros, mas produção de cultura. A partir de laboratórios, a leitura e a produção artística acontecem”, enfatizou.
Para a bibliotecária Maraney Freire, a proximidade com os profissionais de SEC trará muitas novidades para o município de Casimiro de Abreu “É importante compor uma comissão de livro e leitura para nortear o trabalho das bibliotecas. Além do livro, pode-se promover a leitura da arte, da poesia, da música, do cinema e do teatro, da interpretação pessoal. Emitir opinião crítica já é um exemplo de leitura”, concluiu.
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