LIGA DAS FLORESTAS

O gelo do Ártico, do qual todos nós dependemos, está desaparecendo. Rápido. Nos últimos 30 anos, pe

O gelo do Ártico, do qual todos nós dependemos, está desaparecendo. Rápido. Nos últimos 30 anos, pe
Para salvar o Ártico temos que agir hoje. Assine agora - www.salveoartico.org.br

VISITE BARRA DE SÃO JOÃO - CASIMIRO DE ABREU

VISITE BARRA DE SÃO JOÃO - CASIMIRO DE ABREU
VOCÊ ESTARÁ EM CONTATO COM A NATUREZA: RIO - ÁRVORES - MANGUEZAL E BELISSÍMOS PASSEIOS (SUBINDO O RIO)

LUGAR DE LIXO É NO SACO!

LUGAR DE LIXO É NO SACO!
PROJETO DE DEYSE CRUZ PARA CRIANÇAS DE TODAS AS IDADES COM O PALHAÇO TOCHINHA- INFORMAÇÕES (22) 2646 3062

MINHA FILHA MARIA VERONICA

MINHA FILHA MARIA VERONICA
Foto tirada pelo Jornal O FLUMINENSE para uma reportagem

AJUDE A MANTER AS ÁRVORES, ANTES DE DERRUBÁ-LAS PARA CRIAR UMA NOVA RUA PENSE SE EXISTE OUTRA OPÇÃO

AJUDE A MANTER AS ÁRVORES, ANTES DE DERRUBÁ-LAS PARA CRIAR UMA NOVA RUA PENSE SE EXISTE OUTRA OPÇÃO
SEU CAMINHO SERÁ MUITO MAIS BONITO!

ASSINE PETIÇÃO NO SITE:WWW.NAOFOIACIDENTE.COM.BR

ASSINE  PETIÇÃO NO SITE:WWW.NAOFOIACIDENTE.COM.BR
PRECISAMOS DE 1.300.000 ASSINATURAS - PUBLIQUE EM SEU BLOG E ENVIE POR E-MAIL

AME A NATUREZA!

Descubra quanto de Mata Atlântica existe em você!

DEYSE CRUZ - FUNDADORA DO JORNAL TOCHA - ESPORTE, CULTURA E MEIO AMBIENTE

DEYSE CRUZ - FUNDADORA DO JORNAL TOCHA - ESPORTE, CULTURA E MEIO AMBIENTE

APRENDA UM IDIOMA! AINDA DÁ TEMPO!

APRENDA UM IDIOMA! AINDA DÁ TEMPO!
MY CLASS - A ESCOLA QUE VAI ATÉ VOCÊ!- (21) 3025 0300/fax: (21) 2288 9243 -celular (21) 8772 4948 - contato@myclassidiomas.com.br - www.myclassidiomas.com.br

SATURNO - NOSSO CAVALO MUITO ESPECIAL- ELE ATENDE PELO NOME, DESAPARECEU EM FRIBURGO

SATURNO - NOSSO CAVALO MUITO ESPECIAL- ELE ATENDE PELO NOME, DESAPARECEU  EM FRIBURGO
QUEM TIVER NOTICIAS, POR FAVOR AVISE-NOS - ELE TEM AGORA 7 ANOS

Páginas

22 de fevereiro de 2011

VOCE TEM MEDO DE MORRER? ENTÃO LEIA ESTA ENTREVISTA COM JOSÉ ALENCAR


ESTE HOMEM, A CADA DIA DÁ NOS UMA NOVA LIÇÃO!

"A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome".

José Alencar, de 77 anos deu início a mais uma batalha contra o câncer.
É o 11º tratamento ao qual se submete.

*Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico, sua doença é incurável?
JA - Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos
e logo me contaram. E não poderia ser diferente, pois sempre pedi para estar plenamente informado. A informação me tranquiliza. Ela me dá armas para lutar.
Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente quando me refiro à doença em público.
Ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar, mas com o câncer do vice-presidente, sim. Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

- *O senhor costuma usar o futebol como metáfora para explicar a sua luta contra a doença.
Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0. De outra, que estava empatado.
E, agora, qual é o placar?
JA - Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado para viver o momento mais prazeroso de uma partida:
vibrar quando faço um gol. Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

-*Como a doença alterou a sua rotina?
JA - Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que "o trem está bom ou ruim". O trem está ficando feio para o meu lado. Minha vida começou a mudar nos últimos meses. Ando cansado. O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira.
Ando um pouco e já me canso. Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia (desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga, onde são colocadas bolsas plásticas), herança da última cirurgia, em julho. Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente. O trabalho me dá a sensação de cumprir com meu dever.
Mas, às vezes, preciso de ajuda. Tenho a minha mulher, Mariza e a Jaciara (enfermeira da Presidência da República) para me auxiliarem com a colostomia.
Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar, recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu. Sou atendido por eles no próprio gabinete.
Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro, chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto. Sem drama nenhum.

-*O senhor não passa por momentos de angústia?
JA - Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia.
Eu lhe responderia o seguinte: desconheço esse sentimento. Nunca tive isso.
Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

=*O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?

JA - A doença me ensinou a ser mais humilde. Especialmente, depois da colostomia.
A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade. E Ele tem sido generoso comigo. Eu precisava disso em minha vida. Sempre fui um atrevido.
Se não o fosse, não teria construído o que construí e não teria entrado na política.

-*É penoso para o senhor praticar a humildade?

JA - Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento.
Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo de outras pessoas para executar tarefas básicas. Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações.
Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas muito mais elevadas do que eu,
como os profissionais de saúde que cuidam de mim.
Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil, Raul Cutait e Miguel Srougi
quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem anônimos que me assistem.
Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente tem menos importância do que o que eles fazem. Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto sobre o próximo.
Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

-*Essa sua consideração não seria uma forma de se preparar para a morte?
JA - Provavelmente, sim.
Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia a seguinte oração: "Livrai-nos da morte repentina". O que significa isso? Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina. Ela nos dá a oportunidade de refletir.

*O senhor tem medo da morte?
JA - Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos. A morte para mim hoje seria um prêmio. Tornei-me uma pessoa muito melhor. Isso não significa que tenha desistido de lutar pela vida. A luta é um princípio cristão, inclusive. Vivo dia após dia de forma plena. Até porque nem o melhor médico do mundo é capaz de prever o dia da morte de seu paciente. Isso cabe a Deus, exclusivamente.

*Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro?
JA - Abraçaria minha esposa, Mariza e diria:
"Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

VALE A PENA SER DIVULGADO!!

Um comentário:

Anônimo disse...

REALMENTE ELE SABE DS COISAS. E UMA COISA É CERTA QUEM TEM MEDO DE MORRER SOFRE MUITO MAIS.
JOSÉ - MARINGÁ