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27 de outubro de 2010

NOVA ESPÉCIE É DESCOBERTA A CADA TRÊS DIAS NA AMAZÔNIA


NAGOYA, Japão (AFP) - Uma nova espécie é descoberta a cada três dias em média na região da Amazônia, destaca um relatório divulgado em Nagoia (Japão) pela organização World Wildlife Fund (WWF), que adverte contra um "cenário espantoso" - o desaparecimento desta incrível diversidade.

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Uma rã com um surpreendente desenho de chamas na cabeça, um papagaio calvo de cores brilhantes ou uma sucuri de quatro metros são algumas das espécies descobertas na última década, indica o documento da WWF.


Atualmente, a diversidade biológica está mais bem documentada do que nunca, seja em zonas desérticas, selvas ou nos oceanos, mas os vários estudos realizados chegam invariavelmente à mesma conclusão: algumas atividades humanas representam uma preocupante ameaça para a biodiversidade.


Entre 1999 e 2009, mais de 1.200 novas espécies foram identificadas na região amazônica, segundo o relatório "Amazônia viva" da WWF, publicado durante a X Conferência do Convênio sobre a Diversidade Biológica (CDB).


O surpreendente e colorido inventário apresenta as descobertas recentes feitas na região, que envolve nove países: 637 plantas, 257 peixes, 216 anfíbios, 55 répteis, 16 pássaros e 39 mamíferos.


Um silurídeo gigante foi descoberto em 2005 no rio Amazonas. Outra espécie deste "peixe Golias", que media 1,5 metro e pesava 32 quilos, foi capturado em 2007 na Venezuela.


Entre os répteis, uma nova espécie de tartaruga, 28 serpentes e 26 lagartos foram catalogados na década.


A descoberta do papagaio calvo em 2002 foi uma verdadeira surpresa, segundo a organização, que questiona como foi possível um animal tão colorido e tão grande não ter sido identificado antes.


Um golfinho de rio boliviano, sete macacos, dois porcos-espinhos e 13 ratos estão entre as novas espécies de mamíferos identificados.


"Esta região incrível se encontra sob pressão em consequência da atividade humana. A paisagem está mudando rapidamente", afirmou Francisco Ruiz, que coordenou a elaboração do relatório do WWF.


"Depois de séculos de intervenção humana muito limitada na região nos últimos 50 anos a humanidade provocou a destruição de pelo menos 17% da selva amazônica", declarou, antes de destacar a crescente demanda por terra (gado, cultivo de soja e biocombustíveis).


Para Jean-Christophe Vié, do programa de espécies da União Internacional para a Preservação da Natureza (UICN), corre-se "o risco de que as pessoas pensem: 'não há porque se preocupar, já que aparecem espécies novas todos os dias'. Mas, na realidade, não 'aparecem', são descobertas ou descritas, o que é bastante diferente".


Segundo a UICN, uma em cada três espécies de anfíbio e uma em cada espécies de ave, além de mais de uma em cada cinco espécies de mamífero correm o risco de desaparecer.


As negociações internacionais para frear o alarmante ritmo de extinção, no entanto, têm sido prejudicadas por desacordos entre países ricos e pobres durante a primeira semana de discussões em Nagoia, concluída no domingo.

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